Aluguéis novos tem alta em SP
Aluguéis novos tem alta em SP
O mercado de imóveis para locação residencial na cidade de São Paulo registrou, em outubro, desaceleração no ritmo de aumento dos valores médios negociados em contratos novos. No mês passado, a alta foi de 0,4%, contra o 1,7% de setembro e o 1,3% de agosto, de acordo com pesquisa realizada pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Com o resultado, a variação média acumulada dos contratos novos nos 12 meses encerrados em outubro totalizou 11,77%. Já os contratos em andamento com aniversário em outubro e reajuste atrelado ao Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas, apresentam majoração de 7,16%, referente à variação do IGP-M de outubro de 2009 a setembro de 2010.
“Essa estabilização acontece porque os preços vinham subindo muito nos últimos meses. Agora, pelo visto, os valores de locação começam a se acomodar em um novo patamar, mais baixo que o anterior”, afirma Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato.
No caso dos contratos novos, os imóveis com menos quartos exibiram acréscimo mais modesto em outubro. As unidades de 1 dormitório tiveram aumento de 0,2%, enquanto o valor de locação das moradias de 2 quartos subiu em média 0,5%. As residências de 3 quartos foram as que obtiveram as altas mais expressivas: 0,6%.
Em outubro, o fiador foi a garantia locatícia mais usada: respondeu por 48% dos contratos de locação efetuados no mês. A segunda modalidade mais utilizada ficou por conta do depósito (de até 3 meses), com 32% de participação. O seguro-fiança garantiu aproximadamente um quinto dos contratos de aluguel.
Dentre os tipos de imóveis oferecidos, as casas e os sobrados foram locados mais rapidamente, com uma espera média de 12 a 27 dias. Os apartamentos escoram um pouco mais lentamente: seu Índice de Velocidade de Locação (IVL), que mede em número de dias quanto tempo um imóvel vago demora para ser locado, apontou uma variação média de 17 a 38 dias.
O mercado de imóveis para locação residencial na cidade de São Paulo registrou, em outubro, desaceleração no ritmo de aumento dos valores médios negociados em contratos novos. No mês passado, a alta foi de 0,4%, contra o 1,7% de setembro e o 1,3% de agosto, de acordo com pesquisa realizada pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Com o resultado, a variação média acumulada dos contratos novos nos 12 meses encerrados em outubro totalizou 11,77%. Já os contratos em andamento com aniversário em outubro e reajuste atrelado ao Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas, apresentam majoração de 7,16%, referente à variação do IGP-M de outubro de 2009 a setembro de 2010.
“Essa estabilização acontece porque os preços vinham subindo muito nos últimos meses. Agora, pelo visto, os valores de locação começam a se acomodar em um novo patamar, mais baixo que o anterior”, afirma Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato.
No caso dos contratos novos, os imóveis com menos quartos exibiram acréscimo mais modesto em outubro. As unidades de 1 dormitório tiveram aumento de 0,2%, enquanto o valor de locação das moradias de 2 quartos subiu em média 0,5%. As residências de 3 quartos foram as que obtiveram as altas mais expressivas: 0,6%.
Em outubro, o fiador foi a garantia locatícia mais usada: respondeu por 48% dos contratos de locação efetuados no mês. A segunda modalidade mais utilizada ficou por conta do depósito (de até 3 meses), com 32% de participação. O seguro-fiança garantiu aproximadamente um quinto dos contratos de aluguel.
Dentre os tipos de imóveis oferecidos, as casas e os sobrados foram locados mais rapidamente, com uma espera média de 12 a 27 dias. Os apartamentos escoram um pouco mais lentamente: seu Índice de Velocidade de Locação (IVL), que mede em número de dias quanto tempo um imóvel vago demora para ser locado, apontou uma variação média de 17 a 38 dias.